Suplementos alimentares ganham destaque
Uma nova categoria que gera mais vendas e rentabilidade para sua farmácia.
Há um tempo, ao se falar de suplementação alimentar, as pessoas logo remetiam às famosas “bombas”. Felizmente, esse tempo ficou para trás. Os suplementos alimentares são hoje indicados para uma vasta parcela da sociedade, de recém-nascidos a centenários, englobando, assim, todas as faixas etárias.
Publicado recentemente no Diário Oficial da União, o novo marco regulatório para suplementos alimentares representa não somente a criação formal da categoria de suplementos alimentares, como a tão desejada regulamentação do setor. Esse avanço torna-se importante para os consumidores terem acesso a novos suplementos com um padrão de qualidade que não deixa nada a desejar em relação aos suplementos fabricados nos EUA, por exemplo.
O Brasil vem se tornando um dos maiores consumidores mundiais de suplementos alimentares – não somente pelos adeptos de atividade físicas, mas por todos os segmentos da população que vêm buscando esses produtos visando saúde, beleza e bem-estar. Contrariamente ao que muitos ainda pensam, a ingestão desses produtos contribui fortemente não só para a estética como para melhora substancial da saúde e qualidade de vida.
Estima-se que a categoria dos suplementos alimentares tenha um faturamento superior a US$ 400 milhões, segundo a Euromonitor International, tornando-se uma nova categoria de produtos indispensável para o varejo farmacêutico. Diante desse cenário, é cada vez mais importante que os gestores de farmácias e drogarias observem suas gôndolas e ocupem os espaços com esses produtos, pois é uma grande oportunidade para aumentar suas vendas, tickets médio e, consequentemente, a rentabilidade.
Farmácias e drogarias são o local que os usuários escolheram para adquirir seus suplementos, pois esses estabelecimentos contam com orientação do farmacêutico, que pode, assim, indicar esses produtos de forma correta, segura e consciente.
O fundador da Central Nutrition, Renildo Flores, salienta que os estabelecimentos não devem entender o mercado de suplementos somente para os praticantes de musculação. Ele comenta que, muito além desse contexto, os suplementos representam uma nova categoria para a farmácia – e o termo serve para nomear substâncias como vitaminas, minerais, aminoácidos, fibras dietéticas, peptídeos, oligoelementos, colágenos e muito mais. Além disso, esses nutrientes são utilizados em fórmulas da indústria da suplementação alimentar com objetivos como a melhora do desempenho físico, aumento de massa muscular, recuperação pós-treino, força, energia, definição muscular, aumento da massa magra, melhora da pele, cabelos, unhas, sistema imunológico, sono, depressão e muitos outros sintomas. Ele cita como exemplo os idosos que, em sua maioria, possuem uma baixa capacidade de ingestão e digestão dos alimentos, devendo, portanto, usar suplementos para compensar essa deficiência.
Um exemplo são os aminoácidos, responsáveis pela construção estrutural do organismo, tecidos conjuntivos (músculos, ossos e cartilagens), pele e cabelos. Dentre eles, destacam-se oito aminoácidos que não podem ser sintetizados pelo organismo, chamados de essenciais, que precisam ser adquiridos pela ingestão alimentar ou pela suplementação nutricional, que são: L-Leucina, L-Valina, L-Isoleucina, L-Lisina, L-Fenilalanina, L-Treonina, L-Metionina, L-Triptofano.
Renildo Flores diz que o diferencial da Central Nutrition está na forma como combina essas substâncias – isso pode fazer toda a diferença – e na forma como se relaciona com as farmácias e drogarias, levando a esses estabelecimentos um modelo de negócio no qual os balconistas e farmacêuticos são treinados para lidar com essa nova categoria de produtos. Para isso, conta com equipe de farmacêuticos, nutricionistas e médicos.
Fonte: Central Nutrition